Placa de Petri
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Uma Placa de Petri, ou caixa de Petri é um recipiente cilíndrico, achatado, de vidro ou plástico que os biológos utilizam para a cultura de micróbios. O nome foi dado a este instrumento de laboratório em honra do bacteriologista alemão J.R. Petri (1852-1921) que a inventou em 1877 quando trabalhava como assistente de Robert Koch. É constituído por duas partes: uma base e uma tampa.
Normalmente, para se usar em microbiologia, a placa é parcialmente cheia com um caldo líquido ágar onde estão misturados alguns nutrientes, sais e aminoácidos, de acordo com as necessidades específicas do metabolismo do micróbio a estudar (por isso, chamado de meio selectivo). Depois de o ágar solidificar, é colocada aí uma amostra contaminada pelo micróbio (alguns micróbios exigem, no entanto, que sejam colocados enquanto o ágar se encontra quente).
As placas de Petri modernas podem vir dotadas de anéis que seguram a tampa à base, quando empilhadas, de forma a evitar deslizamentos.
Além deste uso (placa de ágar), é frequente utilizar a placa de Petri para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen; observar o comportamento de pequenos animais, entre outros usos.