/cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/41.TXT 1- 2:potencial de membrana celular 3-o mais importante exemplo de transporte ativo presente na membrana das células excitáveis é a bomba de sódio e potássio. -- 13- 14:o gradiente elétrico então formado é conhecido como potencial de membrana celular. na maioria das células nervosas tal potencial equivale a algo em torno de -90mv. /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/42.TXT 1- 2:potencial de membrana celular 3- -- 14- 15:o gradiente elétrico então formado é conhecido como potencial de membrana celular. na maioria das células nervosas tal potencial equivale a algo em torno de -90mv. /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/43.TXT 1- 2:potencial de membrana 3-uma análise física e biológica 4- 5:potencial de membrana 6- -- 29-as cargas elétricas em excesso, que provocam a formação de um potencial elétrico, se localizam em torno da membrana celular: a superfície interna da membrana é coberta pelo excesso de ânios(–), enquanto que, na superfície externa, há o mesmo potencial cátions(+) falta de elétrons. 30:o potencial de membrana existe sob duas formas principais: o potencial de repouso e o potencial de ação. 31- -- 58- 59:diversos tipos de estímulos podem chegar à superfície da célula ou a um dendrito. dependendo do intermediário liberado pela célula excitadora, ela reagirá, seja diminuindo o nível de polarização da membrana (estímulos excitatórios), seja aumentando-o (estímulos inibidores). quando a somatória (que pode ser espacial, com adição de distintos estímulos acontecendo em diferentes lugares da membrana, ou temporal, com sucessivos estímulos no mesmo local) de estímulos de ambos os tipos diminui o potencial de membrana, existe um determinado nível de polarização, variável para cada tipo de célula, a partir do qual se desencadeia um processo de despolarização total da membrana. esse potencial crítico é chamado de limiar de despolarização. 60- -- 82- 83:potencial de ação avançando. observe a seqüência dos canais de sódio (fechado, aberto, desativado, fechado) na medida em que o distúrbio no potencial de membrana avança. o potencial de cálcio só pode viajar afastando-se do local de origem, porque os canais de sódio atrás dele estão fechados (e a membrana, em período refratário). veja que os valores do potencial de membrana permanecem iguais antes e depois do distúrbio, o que determina a não diminuição do potencial de ação durante o percurso. 84- -- 96- 97:o potencial de repouso ou também chamado de potencial de membrana corresponde à diferença de potencial elétrico encontrado entre a face interna e externa da membrana plasmática semipermeável. tal membrana deve estar livre de influências (estímulos), externas e tal potencial (em torno de -70 mv), deve ser estável para que seja um potencial de repouso, ou seja, não pode estar variando no período de tempo em que foi definido, pois se houver variação receberá outras nôminas como potencial eletrotônico, potencial de ação. 98- -- 121- 122:entre o líquido no interior de uma célula e o fluido extracelular há uma diferença de potencial elétrico denominada potencial de membrana. esse potencial pode ser medido ligando-se, por meio de microeletrodos, os pólos de um medidor de voltagem ao interior de uma célula (ponto a), e ao líquido extracelular (ponto b), como mostra a figura. esses eletrodos são, em geral, capilares de vidro, com uma ponta com menos de 1 m de diâmetro, contendo uma solução condutora de kci. essa solução está em contato com o medidor de voltagem por meio de um fio metálico. a figura mostra o resultado de uma experiência típica para medir a diferença de potencial elétrico entre as partes externa e interna de uma célula. para isso colocam-se, inicialmente, os eletrodos a e b no líquido extracelular. a seguir o eletrodo a é colocado no interior da célula. o deslocamento do eletrodo a é indicado na figura pela variação de x, coordenada na direção perpendicular à membrana de espessura d. 123- -- 127-quando a ponta do eletrodo a penetra na célula, o potencial elétrico v diminui bruscamente para –70 mv como indica a figura ao lado. 128:na maioria das células, o potencial de membrana v permanece inalterado, desde que não haja influências externas. quando a célula se encontra nessa condição, dá-se ao potencial de membrana v, a designação de potencial de repouso representado por vo. numa célula nervosa ou muscular o potencial de repouso é sempre negativo, apresentando um valor constante e característico. nas fibras nervosas e musculares dos animais de sangue quente, os potenciais de repouso se situam entre –55 mv e –100 mv. nas fibras dos músculos lisos, os potenciais de repouso estão entre –30 mv e –55 mv. 129- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/44-01.TXT 2-biofísica 3:potencial de membrana 4- -- 13- 14: o potencial de membrana existe sob duas formas principais: o potencial de repouso e o potencial de ação. 15- -- 27- 28: potencial de ação: é uma variação brusca do potencial de membrana , provocada por estímulos externos. 29- -- 37- 38: o potencial de membrana nesta fase é de aproximadamente +45mv. 39- -- 47- 48: 3ª - repouso: é a fase em que a célula volta a situação anterior a excitação. nesta fase a permeabilidade aos íons potássio retorna ao normal e a célula retorna as condições iniciais com potencial de membrana em torno de -90mv. 49- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/44-02.TXT 12- 13:potencial de membrana em fibras nervosas 14- 15: o potencial de membrana das fibras nervosas de grande calibre, quando não é transmitido sinais nervosos, é de cerca de - 90mv. isto é, o potencial no interior da fibra nervosa é de 90mv mais negativo que o potencial do líquido intersticial, por fora da fibra. 16- -- 28- 29: os fatores importantes para o estabelecimento do potencial de membrana em repouso normal - 90mv são: 30- -- 32- 33: devido a reduzida permeabilidade da membrana neural aos íons, causada pela diminuta difusão de íons sódio pelos canais de vazamento k+ /na+ . a proporção entre os íons sódio do interior e do exterior é de 0,1 enquanto que a proporção passa o íon potássio é de 35 para 1, de modo intuitivo, pode-se ver que, a difusão do potássio terá contribuição muito maior para o potencial de membrana que a difusão de sódio. na fibra nervosa a permeabilidade da membrana ao potássio é cerca de 100 vezes que para o sódio. o potencial interno da membrana obtido por este conjunto de fatores é de - 86mv. 34- -- 36- 37: a contribuição da bomba de sódio-potássio, como já foi colocado, ocorre o bombeamento contínuo de três íons sódio para o exterior, e dois íons potássio para para o interior da membrana. o fato de serem bombeados mais íons sódio para o exterior que potássio para o interior resulta em perda continuada de cargas positivas pelo interior da membrana, o que causa grau adicional de negatividade (-4mv), logo o potencial de membrana efetivo, com todos os fatores atuando ao mesmo tempo, é de -90mv. 38- -- 40- 41: os potenciais de difusão, causados pela difusão do sódio e principalmente do potássio produziriam um potencial de membrana na ordem de -86mv, e -4mv seriam resultado da contribuição da bomba eletrônica de sódio-potássio, produzindo potencial efetivo de membrana de -90mv. 42- 43: o potencial de membrana em repouso nas grandes fibras musculares esqueléticas é, aproximadamente, o mesmo que o das fibras nervosas mais calibrosas, em torno de -90mv. contudo, nas fibras nervosas mais delgadas e nas fibras musculares, por exemplo, as do músculo liso, bem como muitos neurônios do sistema nervoso central, o potencial de membrana pode ser de apenas -40mv a -60mv, em vez de -90mv. 44- -- 46- 47: os sinais neurais são transmitidos por meio de potenciais de ação, que são variações muito rápidas do potencial de membrana. cada potencial de ação começa por modificação abrupta do potencial de repouso normal, para um potencial positivo e, em seguida retorna rapidamente para o potencial negativo. para produzir um sinal neural, o potencial se desloca, ao longo da fibra nervosa, até atingir o seu término. 48- 49: durante o período de repouso, antes do início do potencial de ação, a condutância do potássio é cerca de 50 a 100 vezes maior que o sódio. isso causado pelo maior vazamento de íons potássio que de íons sódio pelos canais de vazamento . com o início do potencial de ação (através de um estímulo) o canal de sódio voltagem dependente ficam instantaneanemente ativados, permitindo um aumento de 500 vezes a condutância do sódio.(fase de despolarização). em seguida, o processo de inativação fecha os canais de sódio dentro de fração de milisegundos. o inicio do potencial de ação também leva á ativação, pela voltagem, os canais de potássio, fazendo-os abrir em fração de milisegundos após a abertura dos canais de sódio (fase de repolarização). e ao término do potencial de ação, o retorno do potencial de membrana seu estado negativo faz com que os canais de os potássio se fechem, voltando ao seu estado original, o que só ocorre após breve retardo. (hiperpolarização -95mv). 50- -- 60- 61: quando o potencial de membrana fica menos negativo, passando de -90mv para zero, ele passa por uma voltagem, entre -70 e -50mv, que provoca as alterações conformacionais da comporta de ativação, fazendo com que ela abra (estado ativado), durante este estado, os íons sódio podem jorrar por esses canais, aumentando a permeabilidade ao sódio da membrana por até 50 a 500 vezes. 62- 63: o aumento da voltagem que abre a comporta de ativação também fecha a comporta de inativação. contudo, o fechamento da comporta de inativação só ocorre após alguns décimos de milésimos de segundo da abertura da comporta de ativação (processo lento de fechamento). a partir desse momento, o potencial de membrana começa a variar em direção ao valor normal do estado de repouso (processo de repolarização). 64- 65: obs.: não é possível nova abertura dos canais de sódio até que o potencial de membrana retorne a seu valor de repouso ou muito próximo a ele. 66- -- 68- 69: durante o estado de repouso, o canal de potássio fica fechado, como mostra a figura, e os íons são impedidos de passar por esse canal para o exterior. quando o potencial de membrana começa a a aumentar, a partir de -90mv, em direção a zero, essa variação de voltagem provoca alteração conformacional abrindo o canal e permitindo o aumento da difusão do potássio por ele. contudo, devido à lentidão com que esses canais de potássio se abrem, eles ficam abertos apenas a partir do momento em que os canais de sódio começam a ser inativados e, portanto, se fechando. assim, a diminuição do influxo de sódio para a célula, com aumento simultâneo de efluxo de potássio, acelera de muito o processo de repolarização, levando, dentro de poucos décimos milésimos de segundo, à recuperação completa do potencial de membrana de repouso. 70- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/45.TXT 1- 2:avaliação do potencial de membrana de mitocôndrias em células irradiadas 3- -- 8-da produção de atp após irradiação. o objetivo deste trabalho foi verificar a influência do laser de baixa potência na 9:atividade mitocondrial in vitro, analisando o potencial de membrana interna mitocondrial desta forma utilizando marcador fluorescente (jc 1). utilizamos células cho-k1 que foram cultivadas em placas nunc de 24 poços, contendo 1x104 10-células/ml em meio mem com soro fetal bovino a 10% e incubadas por um período de 12 horas a 37oc em atmosfera de -- 14-as mesmas condições que o grupo irradiado. observou-se nas células irradiadas um aumento progressivo do número de 15:mitocôndrias, estando estas em sua maioria com aspecto vesiculado indicando um alto potencial de membrana (coloração amarela) enquanto que no grupo controle as células apresentam-se com aspecto filamentoso indicando um baixo potencial de membrana (coloração verde). /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/46.TXT 1- 2:estudo do potencial de membrana mitocondrial em ratos cirróticos hepatectomizados após aplicação de laser1 3- -- 6- 7:resumo: através da determinação do potencial de membrana mitocondrial, o presente estudo relata os efeitos da irradiação laser sobre o estado energético do fígado cirrótico de ratos hepatectomizados. a cirrose hepática foi induzida por ligadura do ducto biliar comum. os resultados revelaram melhora do status energético do fígado após irradiação. 8:descritores: cirrose hepática, hepatectomia, laser, potencial de membrana mitocondrial. 9-key words: hepatic cirrhosis, hepatectomy, laser, mitochondrial membrane potential. -- 11- 12:introdução: a cirrose hepática é definida histologicamente pela existência de nódulos de regeneração circundados por tecido fibroso distorcendo completamente a arquitetura parenquimatosa. constitui o estádio final, irreversível e comum de elevado número de hepatopatias crônicas de várias etiologias. a ressecção sobre fígados cirróticos ainda é bastante temida apesar dos avanços técnicos, pois ao contrário de fígados normais, na cirrose hepática há diminuição da capacidade de regeneração hepática e do grau de reserva funcional o que conduz a uma limitação cirúrgica pois obriga a uma redução na amplitude das ressecção6. foi demonstrado que a irradiação laser em fígados normais de ratos hepatectomizados elevou a taxa mitótica deste órgão.1,2 este processo não foi elucidado em animais cirróticos. o laser é um sistema que amplifica a intensidade de luz, produzindo um feixe forte altamente direcionado com comprimento de onda específico7. o interesse neste tema reside na possibilidade de aplicação clínica complementar do laser para acelerar a regeneração do fígado cirrótico na vigência de ressecções sobre o órgão, tendo por finalidade maior o retorno funcional, sobretudo, e estrutural o mais precocemente possível. o objetivo deste estudo consiste na avaliação da capacidade energética do fígado cirrótico após hepatectomia parcial através da determinação do potencial de membrana mitocondrial (pm). 13- 14:métodos: ratos wistar machos (peso 200-250g) foram submetidos à ligadura do ducto biliar por 4 semanas para obtenção de cirrose biliar secundária. usou-se a técnica do enovelamento do ducto biliar comum: exposição do ducto biliar seguida de ligadura a 3 mm acima da junção biliopancreática com 5 nós de fio prolene 5.0 (ethicon, ync) e com o mesmo fio enovelando-se o ducto biliar comum em direção ascendente até 5mm da bifurcação, finalizada por uma ligadura adicional com 5 nós. com esta técnica de enovelamento do ducto biliar foram obtidas alterações morfo-funcionais e bioquímicas compatíveis com obstrução biliar crônica e lesão hepática avançada. no pós-operatório os animais receberam vitamina k 15u, via subcutânea, a cada 3 dias. estudaram-se cinco grupos cn; cc; cl; ch; chl; respectivamente: controle normal; controle cirrótico; cirrótico irradiado; cirrótico hepatectomizado; cirrótico hepatectomizado e irradiado. após 4 semanas da obstrução, seguiu-se a segunda fase do experimento. nos grupos ch e chl realizou-se hepatectomia a 30%, com excisão do lobo lateral esquerdo do fígado. nos grupos cl e chl procedeu-se a irradiação hepática. usou-se laser vermelho, 630nm, 50mw/cm2 por 5 minutos. sacrifício e coleta de material se deu após 24h. o potencial de membrana (pm) foi determinado espectrofluoroscopicamente4 usando-se safranina o como indicador em fluorímetro slm aminco dw2000, comprimentos de onda de 495 nm para excitação e 586 nm para emissão. 15- -- 18- 19:discussão: a integridade do potencial da membrana mitocondrial corresponde diretamente a produção de energia. a transferêcia de elétrons ao longo da cadeia transportadora é acompanhada pela extrusão de prótons transmembrana mitocondrial e a energia inerente nesta diferença de concentração de prótons, a força próton-motora, representa uma conservação de parte da energia da oxidação, subseqüentemente usada na formação de atp. foi postulado5 que a absorção de luz pela cadeia transportadora de elétrons causaria aumento da força próton-motora, aumentando o potencial de membrana mitocondrial, conseqüentemente o pool de atp. neste trabalho, confirmou-se o aumento do potencial de membrana no grupo hepatectomizado e irradiado (chl) em relação aos demais. 20- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/47.TXT 246-de potencial electroquímico que 247:origina o potencial de membrana. 248-além disso, a sua estrutura interna, não estando protegida -- 279-ou exclusão de corantes. 280:2.1 estimativa do potencial de membrana 281:o potencial de membrana é o parâmetro de viabilidade 282-actividade metabólica mais utilizado em citometria de -- 325-como a cianina carbonil m-clorofenilhidrazona (cccp), 326:também anula o potencial de membrana, por destruição do 327-gradiente de protões que existe na membrana citoplasmática -- 329-por isso, protonóforo. 330:o potencial de membrana pode ser medido directamente 331-através de microeléctrodos, mas esta técnica torna-se tanto -- 347-da membrana, [c+]o é a concentração de iões de c+ no exterior 348:da membrana, o potencial de membrana, r a constante dos 349-gases, t a temperatura em graus -- 374-até atingirem o equilíbrio na partição) e são adequados 375:para medir variações de potencial de membrana em células. 376-existem outros fluorocromos, designados de resposta -- 385-figura 3 - (adptação de haugland, 2002) mecanismo da resposta dos fluorocromos sensíveis ao 386:potencial de membrana dos microrganismos. os flourocromos (sondas) de resposta lenta são aniões 387-ou catiões lipofílicos que são translocados através da membrana por um mecanismo electroforético. -- 390-variações de potencial muito rápidas, como as que ocorrem em células de músculos. 391:(a)– mecanismo de resposta de uma sonda catiónica de potencial de membrana, de resposta lenta. 392-uma vez atingido o equilíbrio entre entre as células e o catião, este acumula-se no interior da membrana -- 394-carregado mais negativamente. 395:(b) - mecanismo de resposta de uma sonda aniónica de potencial de membrana, de resposta lenta. 396-uma vez atingido o equilíbrio entre entre as células e o anião, este acumula-se no interior da membrana -- 417-de , têm sido realizadas medições raciométricas de 418:potencial de membrana, por serem práticamente independentes 419-do volume celular (novo et al, 1999). na tabela 2 420-encontram-se alguns dos corantes utilizados na determinação 421:do potencial de membrana. 422-2.2 avaliação da integridade da membrana -- 452-corantes fluorescentes: o ácido bis-(1,3-dibutilbarbitúrico), 453:box ou bis-oxonol, para detectar o potencial de membrana, 454-o brometo de etídio (be) para detectar células cujo sistema -- 495-do dioc6(3) na diferenciação de bactérias gram-positivas 496:com alterações do potencial de membrana é preferível 497-a outros tipos de corantes, pois estas células, quando se -- 549-(c), células intactas, sem o sistema de transporte activo que exlcui o 550:be, mas com potencial de membrana, coradas por eb/box; e (d) células 551-mortas com as membranas citoplasmáticas permeabilizadas, coradas -- 589-da fluorescência do dioc6(3) detectada em células mortas 590:não é dependente do potencial de membrana, mas sim da 591-afinidade daquele composto pelas regiões hidrofóbicas da -- 601-figura 5 - (retirada de reis et al., 2004) efeito da adição de cianina 602:carbonil m-clorofenilhidrazona (cccp) no potencial de membrana de 603-células de bacillus licheniformis ccmi 1034, em estado estacionário -- 771-que seja dependente do número de células com um baixo 772:potencial de membrana (subpopulação de células com 773-as membranas despolarizadas que é capaz de evoluir /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/48-01.TXT 65- 66:compreende-se muito bem que a presença do alto grau de polarização das células nervosas e musculares proporciona a grande excitabilidade de suas membranas e portanto se relaciona com a função destas células. entretanto fica difícil entender o por quê da existência de polarização em todas as células somáticas. assim parece razoável suspeitar que uma vez que a contínua e precisa manutenção da homeostase mitótica é imperativa em todass células somáticas e o potencial de membrana onipresente de tais células pode de alguma maneira estar funcionalmente relacionado com o controle mitótico. 67- 68:entre as células somáticas , as células nervosas e as musculares possuem um em extremamente alto ( o potencial de membrana é alto em valores absolutos , a célula está muito polarizada, mais negativa ) na interfase e característicamente tais células exibem um grau extremamente baixo de atividade mitótica ( weiss,1956). esta quiescência mitótica tem sido atribuída simplesmente ao fato destas células serem altamente diferenciadas , porém é a manutenção do potencial transmembrana muito elevado que acarreta a quase ausência de atividade mitótica. 69- 70:um exemplo comum da correlação entre o potencial de membrana e a atividade mitótica, é visto nas culturas de células in vitro . durante a adaptação das células somáticas das condições in vivo para o crescimento in vitro , observa-se uma pronunciada diminuição do nível do em ( potencial de membrana menor em valores absolutos, célula mais despolarizada, menos negativa) que é acompanhada pelo início da proliferação ativa destas células. 71- -- 114- 115:controle do potencial de membrana – em 116- 117:considerando-se a teoria clássica do potencial de membrana, os dois elementos chaves envolvidos na geração do em são o gna, a condutividade passiva do na+ pela membrana celular e o j*na, o transporte ativo do na+ para fora da célula. existe um mecanismo de feedback envolvendo o regime iônico e osmótico intracelular, que regula o potencial transmembrana. 118- -- 138- 139:o potencial de membrana - em - , depende do meio iônico e osmótico intracelular o qual influencia vias metabólicas, especificamentre ligadas à : 140- -- 178- 179:o cálcio , para alguns autores também é um ion chave na mitogênese. o ca++ desempenha um papel essencial influenciando a permeabilidade da membrana ao na+ alterando assim o potencial de membrana. 180- -- 182- 183:se acreditarmos que a vida originada como replicação unicelular dentro dos oceanos , onde o na+ era o cation em maior abundância, seria uma situação de alto valor evolutivo e de sobrevivência, se a divisão e a multiplicação de tais entidades fossem estimuladas positivamente pelo onipresente na+ e o associado baixo k+. nestas condições de células livres, o potencial de membrana seria baixo , como acontece nas células somáticas em cultura, o na+ intracelular seria relativamente alto e o k+ correspondentemente baixo, com a consequente estimulação da síntese de dna e a divisão celular mitótica ( proliferação celular). 184- -- 188- 189:as variações do potencial de membrana não é o único mecanismo somático de controle da mitose e na verdade muitos fatores físicos e químicos podem induzir ou suprimir a mitose. entretanto nas condições naturais das células somáticas, é o nível do em que regula a atividade mitótica e em muitos casos a atividade de agentes naturais ( ex. hormônios, cicatrização) e agentes patológicos ( carcinogênicos químicos ou virais) realmente agem influenciando direta ou indiretamente o nível do potencial de membrana - em . 190- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/49.TXT 193-superfície, de espessura da ordem de 10å. 194:eletro-osmose e a origem do potencial de membrana através de uma membrana 195-semipermeável -- 222-distribuição de cargas cria uma diferença de potencial elétrico através da membrana – 223:o potencial de membrana – similar à apresentada na figura 2. 224-nessas circunstâncias, íons k+ que estão do lado esquerdo experimentarão a -- 262-faraday f=96 492c mol-1, portanto, a 25 °c, para um íon monovalente, calculamos, 263:para o potencial de membrana: 264-mv -- 299-em outras palavras, se o soluto porta uma carga líquida, tanto seu gradiente de 300:concentração, quanto o potencial de membrana, influencia seu transporte, como 301-veremos a seguir. -- 437-a questão: como tal gradiente é mantido, se tanto o gradiente de concentração quanto 438:o potencial de membrana – da ordem de -70mv – favorecem a homogeneização do 439-íon nos dois meios em termos de energia, esta questão se coloca: como um íon de /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/50.TXT 16-objetivam estimular o estudante a descobrir, por meio do raciocínio lógico-dedutivo, os fundamentos 17:bioelétricos da geração e manutenção do potencial de membrana. em paralelo com o 18-conteúdo das proposições, foram dispostos vários insets reforçadores dos conceitos essenciais -- 39-de singular importância e atualidade para o fisiologista, o biofísico e, particularmente, o médico4. em razão do 40:amplo papel do potencial de membrana nos processos fisiológicos e da elevada fração do suprimento energético 41:dispendido na manutenção do potencial de membrana, 42-é essencial que os estudantes iniciantes de fisiologia tenham um bom entendimento de como os -- 48-aspectos centrais dessa dificuldade fica evidente quando 49:se discutem as conseqüências, para o potencial de membrana, 50- do aumento da concentração extracelular de um sal de potássio. possivelmente, este é o aspecto -- 82-intracelular negativo em relação aos líquidos extracelulares 83:(lec). a gênese desse potencial de membrana está associada a mecanismos de transporte de íons, 84-que criam um meio iônico intracelular de composição -- 94-sendo eletronegativo em relação ao exterior. 95:o potencial de membrana está implicado em inúmeros processos celulares, tais como: 96-(a) transportes iônicos e, conseqüentemente, de água através das -- 105-(m) proliferação e ciclo celular 3,5. 106:os três principais íons (k+, na+ e cl-) participantes da geração do potencial de membrana, 107-nas células em geral, também desempenham outras importantes ações em múltiplas células, -- 154-f) aplicar a equação de nernst e explicar o seu significado prático. 155:g) aplicando a equação de nernst, explicar as alterações do potencial de membrana após aumento 156-ou redução das concentrações iônicas, nos líquidos extra e intracelulares. -- 164-dos potenciais de membrana, em diferentes células. 165:l) explicar por que o potencial de membrana de astrócitos 166- apresenta valor igual àquele do potencial 167-de equilíbrio eletroquímico do potássio. 168:m) explicar por que o potencial de membrana de neurônios 169- e células musculares apresenta valor próximo 170-àquele do potencial de equilíbrio eletroquímico do potássio. 171:n) explicar por que o potencial de membrana das células em geral apresenta valor igual àquele do 172-potencial de equilíbrio eletroquímico do íon cloreto. -- 175-desse cátion, nos líquidos extra e intracelulares, 176:provocam mudanças no potencial de membrana. 177:p) calcular os valores do potencial de membrana, simulando 178-alterações das concentrações do potássio. -- 180- calcular os potenciais de membrana resultantes. 181:r) explicar por que o potencial de membrana é um potencial dissipativo, ao contrário dos potenciais de 182-equilíbrio eletroquímico. -- 319-medida quimicamente, apesar do substancial efeito elétrico que provoca. assim, basta que apenas 1/100 000 320:(i.e., 0,001%) do k+ intracelular se difunda através da membrana celular para estabelecer o potencial de equilíbrio eletroquímico (ek+) (v.g. 90 a -100mv). para alterar o potencial de membrana em 100 mv, há necessidade 321-de um aumento de apenas cerca de 6000 cargas -- 383-representa o potencial energético. por conseguinte, a 384:magnitude do potencial de membrana será tanto maior 385-quanto maiores forem a concentração e o gradiente -- 459-líquida de k+ por difusão (efluxo maior que influxo) 460:porque apresentam um potencial de membrana: 461-a) menor que o potencial de equilíbrio eletroquímico -- 466-k+. 467:para um determinado íon, o potencial de membrana 468-que faz cessar a difusão resultante desse íon através 469-da membrana é denominado potencial de equilíbrio eletroquímico (eíon)15. 470:17- nos astrócitos, o potencial de membrana é igual 471-ao potencial de equilíbrio eletroquímico do k+. esse -- 479-quando a membrana é permeável a um único íon, o 480:potencial de membrana que se estabelece é um potencial 481-de equilíbrio eletroquímico (eíon) e que deverá se -- 520-c) manutenção. 521:24- potencial de membrana: 522-a) diminuição. -- 529-26- concluindo: quando ocorre aumento da concentração extracelular de um sal de k+, a célula: 530:a) mantém o seu potencial de membrana 531-b) sofre hiperpolarização. -- 570-na+ por difusão (influxo maior que efluxo), 571:porque apresentam um potencial de membrana: 572-a) próximo do potencial de equilíbrio eletroquímico -- 599-33- se, por meio de um clampeamento de voltagem, 600:fizermos com que o potencial de membrana de 601-uma célula real se torne mais negativo que o potencial -- 611-células endócrinas inter alia) estão quiescentes, o seu 612:potencial de membrana (vm) apresenta valor constante, 613-sendo denominado potencial de repouso. -- 626-plasmática determinará, com o tempo, o aparecimento 627:de um valor de potencial de membrana: 628-a) positivo. -- 681-membrana aos íons k+, na+ e cl- seja igual a: 682:1: 0,04: 0,45, o potencial de membrana dessa célula, 683-a 37 ° c, é: -- 722-44- se alterarmos a permeabilidade relativa aos íons 723:k+, na+ e cl- para 1: 20: 0,45, o potencial de membrana 724-dessa célula, a 37 ° c, será: -- 745-goldman demonstram que, enquanto o potencial de equilíbrio eletroquímico de um íon 746:depende da razão de concentração do íon através da membrana, o potencial de membrana, 747-além de depender dessa razão, depende dos -- 750-permeabilidades relativas a cada íon. 751:o valor do potencial de membrana, num dado instante, 752-tende a aproximar-se do potencial de equilíbrio eletroquímico do íon -- 755-da membrana, seu gradiente de concentração determina 756:o potencial de membrana. 757-46- considerando-se a mesma célula da questão n° 758-41, agora submetida à temperatura de 20 °c, o 759:potencial de membrana será: 760-a) 19,1 mv. -- 766-b) despolarização da membrana. 767:c) manutenção do potencial de membrana. 768:o valor do potencial de membrana celular é diferente, 769-entre diferentes células. isto se deve tanto a diferenças -- 775-mv20. adipócitos têm potencial de 58 mv21. nas células 776:beta pancreáticas em repouso, o potencial de membrana 777-varia entre 45 mv e 60 mv22. em células 778:musculares e neurônios o potencial de membrana aproxima-se do potencial de equilíbrio eletroquímico do k+, 779-enquanto em hemácias aproxima-se do potencial de equilíbrio do cl-. -- 785-c) em parte. 786:curiosamente, nas algas marinhas o potencial de membrana 787-pode ser de 170 mv (na acetabulária) até 17mv (na valonia ventricosa)10. -- 797-c) ambos os gradientes. 798:nas células animais, o potencial de membrana desempenha 799-um papel vital em inúmeros processos fisiológicos, -- 807-das células epiteliais do néfron 3,5. 808:51- afirma-se que o potencial de membrana (potencial de repouso) é um potencial dissipativo e, não, 809:um potencial de equilíbrio eletroquímico de na+ ou de k+ porque, no potencial de membrana: 810-a) persistem os fluxos resultantes desses íons. -- 826-c) parcialmente. 827:o potencial de membrana nas células animais é gerado 828-em grande parte pelo efluxo de k+ através da membrana plasmática. 829:53- o potencial de membrana de diversos tipos celulares 830-se aproxima do valor do potencial de equilíbrio eletroquímico do k+, porque: -- 835-c) ambas as razões acima. 836:nas células musculares esqueléticas o potencial de membrana é 837- controlado principalmente pelo gradiente de concentração de k+. -- 845-impermeável aos demais (permeabilidades = 846:zero). calcule o potencial de membrana (vm). em 847-seguida, calcule, utilizando a equação de nernst, -- 850-quando a membrana é permeável a um único íon, 851:o potencial de membrana é: 852-a) maior que o eíon. -- 856-um íon há equivalência entre influxo e efluxo iônico, o 857:potencial de membrana é um potencial dissipativo, no 858-qual os processos de difusão de k+ e de na+ apresentam -- 892- da bomba de na+/k+ atpase. quando a bomba 893:é eletrogênica, resulta um potencial de membrana 894-ligeiramente mais negativo do que se esperaria da simples -- 899- intracelular de k+, necessária para a geração 900: do potencial de membrana. em células musculares 901-esqueléticas e em hemácias, cerca de três íons na+ -- 986-provocando redução do atp disponível para a bomba de na+/k+ atpase. o funcionamento dessa 987:bomba eletrogênica altera o potencial de membrana, 988-de tal maneira que: -- 990-gerar potenciais de ação (spikes). 991:b) inibição da bomba estabiliza o potencial de membrana, gerando spikes. 992-c) reativação da bomba despolariza a membrana,