121- 122:entre o líquido no interior de uma célula e o fluido extracelular há uma diferença de potencial elétrico denominada potencial de membrana. esse potencial pode ser medido ligando-se, por meio de microeletrodos, os pólos de um medidor de voltagem ao interior de uma célula (ponto a), e ao líquido extracelular (ponto b), como mostra a figura. esses eletrodos são, em geral, capilares de vidro, com uma ponta com menos de 1 m de diâmetro, contendo uma solução condutora de kci. essa solução está em contato com o medidor de voltagem por meio de um fio metálico. a figura mostra o resultado de uma experiência típica para medir a diferença de potencial elétrico entre as partes externa e interna de uma célula. para isso colocam-se, inicialmente, os eletrodos a e b no líquido extracelular. a seguir o eletrodo a é colocado no interior da célula. o deslocamento do eletrodo a é indicado na figura pela variação de x, coordenada na direção perpendicular à membrana de espessura d. 123- -- 127-quando a ponta do eletrodo a penetra na célula, o potencial elétrico v diminui bruscamente para –70 mv como indica a figura ao lado. 128:na maioria das células, o potencial de membrana v permanece inalterado, desde que não haja influências externas. quando a célula se encontra nessa condição, dá-se ao potencial de membrana v, a designação de potencial de repouso representado por vo. numa célula nervosa ou muscular o potencial de repouso é sempre negativo, apresentando um valor constante e característico. nas fibras nervosas e musculares dos animais de sangue quente, os potenciais de repouso se situam entre –55 mv e –100 mv. nas fibras dos músculos lisos, os potenciais de repouso estão entre –30 mv e –55 mv. 129- -- 169- 170:supondo uma célula de forma cúbica de lado 171- -- 194- 195:as concentrações iônicas nos fluidos dentro e fora das células são bem diferentes. na parte interna a concentração de íons k+ é bem maior que na parte externa. o oposto ocorre com os íons ci– e na+. a maior parte dos ânions intracelulares não são íons de ci–, mas grandes ânions protéicos designados aqui por a–. devido à mobilidade dos íons, o fluido deve ser neutro. a tabela abaixo mostra as concentrações iônicas no exterior c(1) e interior c(2) de uma célula muscular de rã. 196- 197:tabela de concentrações iônicas de uma célula muscular de rã. 198- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/43.TXT /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/44-01.TXT 31- 32: o potencial de ação de uma célula excitável dura apenas alguns milésimos de segundo, e pode ser dividido nas seguintes fazes: 33- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/44-02.TXT 96- 97: a transmissão do impulso nervoso entre dois neurônios ou entre um neurônio e um fletor, como o músculo, é feito através de uma estrutura denominada sinapse a sinapse é uma espécie de relé elétrico. existem vários tipos de sinapses. em toda sinapse há uma junção da parte terminal de um axônio de uma célula pré-sinaptica, com os dendritos de uma célula pós-sinaptica. a transmissão da informação na fibra pré para a pós-sinaptica é feita através de um mediador químico(na grande maioria das sinapses), ou através de contato elétrico (tipo especial de sinapse). existem ainda sinapses mistas, onde há condução química e elétrica. 98- /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/47.TXT 31-controlar a espessura da solução da amostra de forma a que 32:possa passar uma célula de cada vez. desta forma, podem 33-detectar-se até 10000 células (eventos) por segundo. -- 119-uma única colónia, ou a um único evento no citómetro. 120:por exemplo, se uma célula num tripleto é positiva para 121-um marcador de morte celular, todo o agregado celular 122:será contabilizado como uma célula morta, mas as outras 123-duas células viáveis irão produzir uma colónia, quando -- 235-(tabela 1). pensa-se que 236:quando uma célula se encontra 237-sob stresse, alguns dos sistemas -- 722-situação altamente improvável. 723:do ponto de vista da microbiologia clássica, uma célula é 724-considerada viável quando se comprova o seu crescimento 17-os transportes transmembranares controlam tudo aquilo que pode passar entre 18:células e entre compartimentos dentro de uma célula, garantindo com isso que o 19-metabolismo seja regulado e dirigido. em síntese, os transportes existem para garantir /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/49.TXT /cygdrive/d/Potencial/Br/Pages-completes/membrana/PDF/50.TXT 229-5- instrumento 230:condição i: uma célula teórica (i), cuja 231-membrana plasmática é permeável unicamente ao k+, -- 488-c) prevalece a saída de k+. 489:em uma célula cuja membrana é permeável somente ao 490-k+, nenhuma energia metabólica é necessária para -- 538-hipercalemia pode provocar a morte por parada cardíaca ou fibrilação ventricular. 539:condição iii. considere agora uma célula 540-teórica (iii), cuja membrana plasmática é permeável unicamente ao na+, -- 593-de voltagem, fizermos com que o potencial 594:de membrana de uma célula real se torne igual ao 595-potencial de equilíbrio eletroquímico do k+, a difusão resultante desse íon: -- 600-fizermos com que o potencial de membrana de 601:uma célula real se torne mais negativo que o potencial 602-de equilíbrio eletroquímico do k+, a difusão resultante desse íon: -- 676-condição v. imagine que o retângulo abaixo 677:represente uma célula muscular, nas condições indicadas, 678-e responda às questões subseqüentes, considerando -- 779-enquanto em hemácias aproxima-se do potencial de equilíbrio do cl-. 780:48- em uma célula que está no seu potencial de repouso, 781-existem gradientes atuantes para a entrada -- 792-c) muito grande. 793:50- em uma célula que está no seu potencial de repouso, 794-quais são os gradientes para a difusão de na+